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Pagar por débito direto é fácil, mas mas cuidado para não perder o controlo das suas finanças

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Pagar por débito direto é fácil, mas mas cuidado para não perder o controlo das suas finanças

3 min Partilhar 19 de Março, 2024

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Pagar por débito direto

Pagar por débito direto a sua fatura da luz, água, gás, ou qualquer outro pagamento recorrente (como seja um seguro) é fácil. No entanto tem de estar atento já que também existem alguns riscos associados, como seja cobrarem-lhe mais do que estava à espera ou cobrarem-lhe serviços que não contratou ou que já acabou de pagar.

Mas vamos por partes

O que são débitos diretos?

São autorizações que dá a entidades com as quais fez um contrato autorizando-as a debitar diretamente na sua conta bancária os pagamentos periódicos que lhe são devidos. E estas entidades podem ser portuguesas ou de qualquer país da zona Euro.

A autorização é dada mediante a assinatura de um documento denominado de Autorização de Débito Direto (ADC) onde consta o número de uma conta bancária da qual é titular.

Pagar por débito direto tem vantagens

Ao aderir o pagamento por débito direto deixa de estar preocupado com a fatura que não chega, com a data-limite do pagamento, com a possibilidade de lhe cortarem a luz por falta de pagamento, ou ficar com a prestação da compra do móvel para a sala em atraso.

Ao autorizar que enviem a ordem de débito à sua conta bancária, apenas tem de assegurar que tem dinheiro na conta na data da cobrança do valor devido.

Mas também tem riscos

De facto, sim. E o pior é só quando acontecem é que nos lembramos que os podíamos ter anulado.

Estamos a falar da cobrança de valores acima do esperado, cobranças depois de ter pago todas as prestações devidas, ou cobranças feitas por entidades às quais não deu autorização de débito em conta.

O que fazer para minimizar ou eliminar os riscos?

1 – Insira limites na autorização de débito

Para cada autorização de débito direto indique qual o valor máximo e data-limite da cobrança. Ou seja, se fez um contrato com um operador de telecomunicações com uma mensalidade de 50€, certamente não está à espera de que a cobrança seja de 100€, assim insira como limite máximo um valor perto dos 50€,

Por outro lado, se comprou um móvel a 12 meses, coloque como data-limite a data da última prestação. Assim, não tem surpresas desagradáveis depois de acabar de pagar o móvel.

2 – Confira regularmente as suas autorizações de débitos

Veja quais são as autorizações que estão ativas. Se tiver algumas que não identifica, inative-as. Deixa de ser possível cobrar valores associados a elas.

Se for sua e se se tiver esquecido não se preocupe. O Banco avisa a entidade que não conseguiu cobrar e esta entra em contacto com quem assinou o contrato. Se for seu acorde qual o melhor modo de regularizar o pagamento e reative a ADC. Se não for seu, ótimo evitou pagar por algo que não contratou.

3 – Cancele autorizações de serviços que já não usa

Se autorizou o pagamento do ginásio por débito direto, mas já deixou de ir, cancele a autorização de débito O Banco não sabe quais são os serviços que tem ativos e por isso se receber um pedido de cobrança executa-o.

4 – Atenção aos débitos indevidos

Confirme regularmente a sua conta, se detetar algum débito indevido fale com o Banco para que peçam a devolução do valor e inative de imediato a autorização de débito.

Se está ativa e não assinou uma ADC é porque foi vítima de fraude, nomeadamente de roubo de identidade.

Em conclusão

O pagamento de contas por débito direto é fácil e liberta-o da gestão dos pagamentos mensais, mas há que estar atento para não ser vítima de fraude, ou deixar que algumas situações por vezes saiam do seu radar de controlo mensal.

 



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